Liberdade econômica: quem é beneficiado pelo movimento?
A liberdade econômica é um movimento pautado pelas ideias de Adam Smith, que, no século 18, escreveu obras que provocam discussões até os dias de hoje sobre a ciência da economia mundial.
Para especialistas, a economia é uma ciência que tem a capacidade de se gerir sozinha, sem a necessidade de um condutor (geralmente o governo) que saiba quais caminhos devem ser percorridos.
Mas quem seria beneficiado pelo movimento de liberdade econômica e como ele funcionaria, na prática, caso fosse implementado no Brasil?
Pós e contras da liberdade econômica
A economia liberal é a solução para crises financeiras e para recuperar mercados, fortalecendo o comércio e incentivando a abertura de novas empresas. Pelo menos é o que dizem os defensores dessa ideologia mercadológica.
Mas, analisando diversos ângulos, quem realmente se beneficia com a liberdade econômica de um país? Confira os prós e contras desse movimento:
Vantagens da economia liberal
- Menor intervenção do estado, reduzindo os gastos da máquina pública;
- Mais destaque para empresários e comerciantes;
- Autonomia para empresas, que passam a se basear na lei da oferta e da procura;
- Livre mercado.
Desvantagens da economia liberal
- Sem intervenção do estado, algumas situações podem sair do controle, gerando casos como a famosa crise de 29;
- Possibilidade de mais empresas privatizadas tomando conta do estado;
- Os próprios patrões definem regras para os empregados – o que pode ser um problema devido às relações de poder dependência.
Vale ressaltar, porém, que especialistas não veem essas situações como recorrentes, mas, sim, exceções em meio a todos os benefícios da economia livre.
Os mais pobres são os mais prejudicados?
Existe um mito de que as economias liberais prejudicam as classes mais pobres. Mas isso não é verdade.
A liberdade econômica gera mais riquezas para uma nação – e toda a população é beneficiada. De acordo com um estudo da Academia Liberalismo Econômico, quanto maior a liberdade na economia de um país, maior o poder de compra, incluindo os mais pobres.
Portanto, a economia liberal é benéfica para todos, injetando novo gás nos mercados e ajudando a melhorar as finanças de empregados e patrões.
Quem ganha com a liberdade econômica?
O sistema intervencionista é implementado por meio de coerção. Só assim, todos seguem as exigências impostas por um governo. Em nações com mercados livres, as próprias pessoas definem as regras mercadológicas e estabelecem parâmetros que guiam as relações comerciais – para que todos sejam beneficiados.
Assim, podemos dizer que as políticas de livre mercado são genuinamente democráticas e estão pareadas com a nossa necessidade humana de liberdade.
Uma nação com economia livre tem mais riquezas, a população consegue comprar mais bens e serviços e viver melhor. Logo, a liberdade econômica é boa para mim, para você, para a sua empresa e para seus empregados.
É muito importante conhecer as especificidades desse modelo de economia e derrubar o mito de que a livre concorrência e o liberalismo são prejudiciais para algumas camadas da população. Só assim teremos economia forte e pungente, com destaque no cenário internacional.
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